Ministro Humberto Martins destaca papel do CNJ durante lançamento de galeria dos conselheiros

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Humberto Martins, participou, nesta terça-feira (7), do lançamento da galeria dos conselheiros do Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Ao destacar o papel do conselheiro no CNJ e no Judiciário, ele elogiou o trabalho desenvolvido pelos membros atuais.

“A função de conselheiro é uma das mais relevantes e, portanto, requer que seja exercida com a consciência de que o poder inerente aos cargos não deve ser utilizado para destruir ou subjugar, mas, antes, para fazer o bem, distribuir a justiça, contribuir para o engrandecimento dos seres humanos e para a promoção da cidadania”, afirmou.​​​​​​​​​

Presidente do STJ elogiou atuação do CNJ e de seus conselheiros na construção de uma Justiça mais eficiente.​ | Foto: Rafael Luz/STJ

Humberto Martins relembrou seu tempo no CNJ, na função de corregedor nacional de Justiça, e disse que pode observar, no dia a dia, o esforço da instituição para garantir a eficiência, a transparência e a responsabilidade social da Justiça brasileira.

O presidente do STJ comentou que parte essencial da história do Judiciário ficará registrada na galeria. “O conhecimento da história ajuda na compreensão do homem e do próprio contexto em que se firma o Sistema de Justiça no seu tempo e, dessa forma, esta galeria indicará os homens que serviram ao Judiciário, imbuídos dos mais elevados sentimentos democráticos, colocando o poder a serviço da Justiça e contribuindo para edificar um Poder Judiciário cada dia mais célere, eficiente e voltado para as causas sociais e humanitárias”, concluiu.

Reconhecimento essencial para todos que fizeram parte do CNJ

O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) e do CNJ, ministro Luiz Fux, destacou a formação plural do CNJ, abrangendo diversos pontos de vista. Para ele, a galeria é uma forma de reconhecer o trabalho de todos na consolidação do conselho.

“Destaco que esta cerimônia, a despeito de singela e comum nos ciclos de gestão das instituições, possui grande significado para a vida coletiva, na medida em que constitui rito simbólico destinado a valorizar a memória institucional, a qual, por sua vez, remete à ideia de legitimidade, criação e identidade do próprio CNJ”, afirmou.

O presidente do Tribunal Superior do Trabalho, ministro Emmanoel Pereira, também participou da cerimônia e destacou a importância da instituição na construção do Judiciário moderno. Para ele, a galeria é uma homenagem para “eternizar um momento e relembrar as conquistas” do CNJ ao longo dos anos.

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