Ministro Humberto Martins participa de cerimônia comemorativa dos dois anos da campanha Sinal Vermelho

O presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e do Conselho da Justiça Federal (CJF), ministro Humberto Martins, participou nesta quarta-feira (29), em Foz do Iguaçu (PR), da cerimônia de comemoração dos dois anos da campanha Sinal Vermelho contra a violência de gênero.

“São dois anos em defesa da vida, dois anos em defesa da igualdade de gênero e dois anos alertando as pessoas para encontrarem a paz”, comentou o ministro ao elogiar a iniciativa promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB).​​​​​​​​​

Humberto Martins afirmou que a tarefa de construir uma sociedade melhor é de todas as pessoas e instituições.​ | Foto: Ascom/AMB

Ao mencionar os diversos órgãos e públicos envolvidos na campanha, Martins lembrou que a tarefa de construir uma sociedade melhor é de todos e todas sem exceção – cada um dando a sua parcela de contribuição.

Em fevereiro deste ano, STJ e CJF assinaram a adesão à campanha, no contexto de ampliação da iniciativa para órgãos públicos e entidades privadas de todo o país.

Campanha auxilia no resgate de valores humanos

Humberto Martins destacou a necessidade de a sociedade resgatar valores humanos como a fraternidade e o amor para a construção de um mundo mais justo e igualitário.

“Na sociedade brasileira, temos que fazer a nossa parte para a construção de um mundo com fé, amor e esperança”, resumiu Martins ao citar as três palavras como qualidades essenciais para o ser humano nos dias de hoje. Ele afirmou que espera muito sucesso da campanha no futuro, por ser essencial no resgate de valores importantes para a sociedade.

O ministro parabenizou a atuação da presidente da AMB, a juíza Renata Gil, na liderança em ações como essa, dando protagonismo para a magistratura em importantes questões sociais.

Renata Gil, por sua vez, agradeceu o apoio do STJ e CJF na causa, especialmente com a adesão à campanha no início do ano. Para ela, isso ajuda a diminuir a sensação de impunidade na situação de violência contra a mulher. 

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